Aula Aberta Artistas Falam Alice Geirinhas

Alice Geirinhas

Évora, 1964

 

No campo da criação e investigação artística tem desenvolvido um corpo de trabalho a partir da teoria feminista intersecional sobre identidade, sexualidade, igualdade de género, resistência ao histórico, da ideia do pessoal é político e da poética do político, traduzido em vários media: desenho, livro de artista, fanzines, vídeo e instalação.

À sua primeira exposição individual em 1995, A Nossa Necessidade de Consolo É Impossível de Satisfazer, Zé dos Bois (ZDB) seguiram-se (entre outras), Alice, Bedeteca de Lisboa; Ce sex qu’est pas un, Museu do Neo-realismo, Vila Franca de Xira, Chora, Gaivotas 6, Lisboa.

De entre as exposições colectivas que integrou destacam-se: Ver no Escuro, CAA,

Águeda, 15 Anos de MACE- Aqui Somos Rede, Elvas, 2012-2020 obras da Coleção

António Cachola, MACE, Elvas, Ponto de Fuga/Vanishing Point, Cordoaria Nacional, Lisboa, A Guerra como Modo de Ver, MACE, Elvas, Género na Arte: corpo, sexualidade, identidade e resistência, MNAC, Lisboa, Re-produtores de Sentido, SESC Rio, Rio de Janeiro, Portugal: 30 Artists Under 40, The Stenersen Museum, Oslo, Em Torno de Camilo – II Bienal de Famalicão, Fundação Cupertino de Miranda, Bienal de Jovens Artistas, Rijeka, Croácia.

Está representada em diversas coleções públicas e privadas e o seu trabalho é regularmente publicado em livros e revistas especializadas.

Organização: Departamento de Artes Visuais e Design
Em 07.12.2023
11:30 | Biblioteca Jorge Araújo Colegio dos Leões